Durante o encontro, os participantes levantaram questões preocupantes relacionadas à saúde física e mental dos profissionais de comunicação. Um dos principais problemas apontados foi a precarização e intensificação do trabalho, que têm levado a jornadas exaustivas e situações de assédio moral e sexual. Esses fatores têm contribuído significativamente para o agravamento da saúde dos jornalistas e demais trabalhadores do setor.
A sobrecarga de trabalho e a pressão por resultados têm sido cada vez mais comuns no ambiente jornalístico, o que pode resultar em sérios impactos na saúde dos profissionais. A falta de condições adequadas de trabalho e a ausência de políticas de prevenção e cuidados com a saúde contribuem para a deterioração do bem-estar desses profissionais, que muitas vezes se veem obrigados a lidar com situações de estresse e desgaste emocional.
Diante desse cenário preocupante, é urgente que sejam adotadas medidas para garantir a saúde e o bem-estar dos profissionais de comunicação. Políticas de proteção e prevenção, além de um ambiente de trabalho mais saudável e acolhedor, são fundamentais para assegurar que esses trabalhadores possam desempenhar suas funções de forma segura e equilibrada. O debate promovido pelo CCS do Congresso Nacional é um passo importante nessa direção, e espera-se que novas ações sejam implementadas para garantir a saúde e a qualidade de vida dos profissionais da área de comunicação.