Durante uma reunião com líderes partidários na Presidência do Senado, na quinta-feira (28), o ministro Haddad afirmou ter recebido uma resposta positiva em relação ao pacote de cortes de gastos. Rodrigo Pacheco, por sua vez, ressaltou a importância do Congresso apoiar as medidas de controle, governança, conformidade e corte de despesas propostas pelo governo federal, mesmo que não sejam populares.
Em sua nota, o senador destacou a necessidade de afastar o medo da impopularidade que muitas vezes permeia a política fiscal, enfatizando que o pacote de cortes de gastos deve ser encarado como um primeiro passo em direção à responsabilidade fiscal. Ele também mencionou a questão da isenção do Imposto de Renda, mencionando que isso só será possível se o Brasil tiver condições fiscais favoráveis.
Pacheco destacou que a discussão sobre a isenção do Imposto de Renda será algo a ser abordado no futuro, dependendo principalmente da capacidade do Brasil em crescer e gerar riquezas sem a necessidade de aumentar impostos. O senador reforçou que, se as condições fiscais não forem favoráveis, a isenção do IR não acontecerá.
Portanto, mesmo diante dos desafios econômicos atuais, Pacheco ressalta a importância de manter um olhar atento sobre as contas públicas e buscar soluções responsáveis para a situação fiscal do país.