SENADO FEDERAL – Presidente da Petrobras reforça apoio à política de preços dos combustíveis em entrevista.



O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, concedeu uma entrevista coletiva nesta quarta-feira (16) para esclarecer as políticas de reajuste de combustíveis adotadas pela empresa. Segundo ele, diferentemente do governo anterior, os reajustes não estão mais sendo feitos com base nos critérios de importação, uma vez que a maior parte do petróleo utilizado no país é de origem nacional. A declaração foi dada durante uma audiência pública conjunta das Comissões de Infraestrutura (CI) e de Desenvolvimento Regional (CDR), na qual o ex-senador ressaltou a plena atividade das refinarias, os investimentos em novas fontes energéticas e o plano da Petrobras de abastecimento, visando garantir preços estáveis para a população.

Durante a coletiva, Prates enfatizou que a estratégia adotada pela Petrobras busca equilibrar a oferta e a demanda de combustíveis no mercado interno, levando em consideração a produção nacional de petróleo. De acordo com ele, essa mudança na forma de precificar os combustíveis tem como objetivo evitar flutuações bruscas nos preços, o que pode impactar negativamente a população e a economia do país.

Além disso, o presidente da Petrobras também destacou os investimentos da empresa em novas fontes energéticas, como a energia renovável, citando o exemplo do projeto para construção de usinas eólicas no Nordeste do Brasil. Segundo Prates, essa diversificação na matriz energética tem como finalidade reduzir a dependência do petróleo e contribuir para uma maior sustentabilidade ambiental.

Outro ponto abordado durante a audiência foi o plano de abastecimento da Petrobras, que visa garantir o fornecimento regular de combustíveis aos consumidores brasileiros. Prates ressaltou que a empresa tem trabalhado para evitar problemas de abastecimento, como os ocorridos em 2018 devido à greve dos caminhoneiros, por exemplo.

Por fim, o presidente da Petrobras destacou a importância do diálogo com os vários setores da sociedade para a definição das políticas de preços de combustíveis. Ele ressaltou que a transparência e a participação dos diferentes atores envolvidos são fundamentais para a construção de uma política energética mais eficiente e justa.

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