Durante a audiência, diversos debatedores expressaram preocupações com relação aos possíveis impactos negativos que a inteligência artificial pode ter no processo eleitoral. Questões como desinformação, manipulação de dados e criação de bolhas de opinião foram levantadas, levando à necessidade de uma regulação mais rigorosa.
A IA tem se mostrado uma ferramenta poderosa no campo político, sendo capaz de analisar grandes volumes de dados de forma rápida e eficiente. No entanto, essa mesma eficiência pode ser usada de maneira maliciosa para influenciar a opinião pública e interferir no resultado das eleições.
Diante desse cenário, a regulamentação da inteligência artificial se torna cada vez mais urgente. Mecanismos de transparência e accountability devem ser estabelecidos para garantir a integridade do processo eleitoral e proteger a democracia de possíveis interferências externas.
Os representantes das redes sociais presentes na audiência se comprometeram a colaborar com as autoridades na criação de medidas que possam mitigar os riscos associados ao uso da IA nas eleições. A discussão sobre o papel da tecnologia na democracia certamente continuará nos próximos meses, à medida que novas legislações e diretrizes forem sendo debatidas e implementadas.