SENADO FEDERAL – COP 16 termina sem acordo sobre financiamento para deter destruição da natureza até 2030, alerta senadora Leila Barros.

A Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade, mais conhecida como COP 16, teve seu encerramento no dia 2 de novembro na cidade de Cali, na Colômbia. O evento terminou sem um acordo concreto sobre como financiar as ações necessárias para conter a destruição da natureza até 2030 e cumprir as metas estabelecidas pelo Marco Global da Biodiversidade, definidas dois anos atrás.

A falta de consenso durante a COP 16 gerou preocupação entre os participantes, principalmente para a senadora Leila Barros (PDT-DF), presidente da Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Brasil. Para a senadora, o tema da biodiversidade é de extrema relevância para o país, que é conhecido por abrigar a maior diversidade de espécies do planeta.

Durante a conferência, diversos países discutiram os desafios e a necessidade de proteger a biodiversidade diante das crescentes ameaças como desmatamento, mudanças climáticas e poluição. No entanto, a questão do financiamento para implementar ações efetivas e concretas não obteve um consenso entre os participantes.

A senadora Leila Barros ressaltou a importância de se encontrar soluções urgentes para garantir a preservação da biodiversidade, não apenas para o Brasil, mas para todo o planeta. Ela destacou a preocupação com o ritmo acelerado da perda de espécies e ecossistemas em todo o mundo, e a necessidade de ações conjuntas para reverter esse cenário.

Apesar do impasse na COP 16, a senadora enfatizou a importância de buscar alternativas e incentivar o diálogo entre os países para encontrar soluções viáveis para proteger a biodiversidade. A discussão sobre o financiamento das ações para preservação ambiental deve ser retomada em futuros encontros e conferências internacionais, visando garantir um futuro sustentável para as próximas gerações.

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