O projeto de lei recebeu emendas que buscavam estender o porte de arma para outras categorias profissionais, como oficiais de justiça, defensores públicos, servidores das procuradorias-gerais dos estados e auditores fiscais. No entanto, todas as emendas foram negadas durante a discussão.
O senador Izalci Lucas, do PSDB do Distrito Federal, justificou a necessidade da medida, citando que a Polícia Legislativa do Senado e da Câmara dos Deputados já tem direito ao porte de arma. Agora, a proposta seguirá para a Câmara dos Deputados, e se for aprovada sem modificações, passará para o Executivo para sanção presidencial.
Essa decisão gerou diferentes opiniões entre os parlamentares e a sociedade. Alguns defendem que o porte de arma é essencial para garantir a segurança dos policiais que atuam nas assembleias legislativas, enquanto outros questionam a ampliação do acesso a armas de fogo.
É importante ressaltar que o debate sobre o porte de arma para diferentes categorias profissionais deve se manter em pauta, considerando os impactos que essa medida pode ter na segurança pública e no controle do armamento no país. A sociedade civil e especialistas têm um papel fundamental nesse debate, contribuindo com diferentes perspectivas e propostas para uma legislação mais coerente e eficaz.