Sob a supervisão do major Alencar, responsável pelo setor, a equipe identificou rapidamente a situação anômala e prontamente acionou policiais do 3º Batalhão de Polícia Militar. Em uma resposta rápida e coordenada, a polícia iniciou as buscas na área, resultando na detenção dos suspeitos em questão de minutos.
Durante a operação, o veículo supostamente utilizado no crime foi apreendido em uma residência ligando diretamente aos acusados. Dentro do carro, a descoberta de marcas de sangue no banco traseiro reforçou a gravidade das acusações. Posteriormente, os suspeitos foram conduzidos à 5ª Delegacia Regional de Polícia (DRP) em Palmeira dos Índios, onde admitiram sua responsabilidade no episódio trágico.
O interrogatório conduzido pelo delegado Edberg Sobral trouxe à tona detalhes perturbadores. Os suspeitos alegaram que a ação foi motivada por um suposto roubo de celular praticado pela vítima horas antes. Em retaliação, eles a abordaram, colocando-a no veículo com a intenção de “dar um susto”. No entanto, a situação escalou e resultou em agressões com faca, deixando ferimentos significativos.
A vítima, abandonada em uma área rural, sobreviveu ao ataque e foi posteriormente socorrida ao Hospital de Emergência do Agreste (HEA) onde recebeu atendimento médico urgente. O caso ressalta a importância do uso da tecnologia na segurança pública, demonstrando como sistemas de videomonitoramento podem ser eficazes na prevenção e resolução de crimes.