Um dos aspectos destacados pela OMS é a importância de aprimorar a vigilância da doença, ampliando o acesso a diagnósticos precisos e diferenciando as variantes do mpox presentes na região. A organização também enfatizou a necessidade de identificar, monitorar e apoiar os contatos de pessoas com a doença para prevenir a transmissão.
Além disso, a OMS recomenda que os países forneçam apoio clínico, nutricional e psicossocial aos pacientes com mpox, incluindo isolamento em unidades de saúde, quando necessário. A entidade destaca a importância de estabelecer acordos de colaboração para vigilância e gestão de casos da doença em regiões de fronteira.
A introdução da vacina contra o mpox como resposta a surtos também foi ressaltada pela OMS, especialmente para grupos de risco, como parceiros sexuais de pacientes, crianças e profissionais de saúde. A organização destaca a importância de adaptar estratégias de imunização em áreas específicas e garantir a disponibilização de vacinas e suprimentos necessários.
Outra recomendação da OMS é reforçar a comunicação com as comunidades e profissionais de saúde para prevenir surtos e promover a vacinação, combater o estigma e a discriminação relacionados à doença. Os países também devem apresentar relatórios trimestrais sobre o cenário local de mpox e os desafios na implementação das recomendações temporárias.
Em suma, a OMS destaca a importância da cooperação internacional e da adoção de medidas preventivas para controlar surtos de mpox e garantir a saúde das populações afetadas. A organização reitera a necessidade de ações ágeis e eficientes para enfrentar essa emergência de saúde pública.