O guia destaca a propagação de conteúdos prejudiciais à saúde da população, especialmente nas redes sociais, como WhatsApp, Instagram, Facebook, TikTok e YouTube. Entre esses conteúdos estão falsas informações sobre medicamentos, campanhas anti-vacinas, tratamentos milagrosos sem respaldo científico e receitas mágicas para emagrecimento. É crucial que os profissionais de saúde estejam preparados para identificar e confrontar essas informações enganosas que circulam online.
A desinformação sobre saúde pode ter impactos significativos no bem-estar físico, mental e coletivo da população. Além disso, ela pode minar a confiança nas políticas de saúde e na ciência, dificultando respostas eficazes a crises sanitárias. Um exemplo claro desse impacto negativo é a disseminação de informações falsas sobre vacinas contra a covid-19, que levaram muitas pessoas a duvidar de sua eficácia e optar por não se vacinar, prejudicando os esforços para controlar a pandemia.
Os profissionais de saúde desempenham um papel fundamental na luta contra a desinformação, fornecendo informações claras e baseadas em evidências científicas para dissipar mitos e garantir que as pessoas façam escolhas informadas em relação à sua saúde. É essencial que eles estejam capacitados para abordar essas questões de forma acessível e compreensível para o público em geral.
Portanto, este guia é uma ferramenta valiosa para orientar os profissionais de saúde no combate à desinformação em saúde, promovendo uma maior conscientização e capacitação para lidar com um problema que afeta a saúde pública. A disseminação de informações precisas e confiáveis é essencial para garantir que todos tenham acesso a cuidados de saúde adequados e baseados em evidências científicas.