Além das baixas humanas, os ucranianos enfrentaram a destruição de equipamentos militares críticos. O comunicado militar russo detalhou que o adversário perdeu um veículo blindado de infantaria, três peças de artilharia autopropulsada Krab — fabricadas na Polônia — e uma estação de guerra eletrônica Kvertus, além de dois depósitos de munições de campo. Esta ação reflete a intensidade e a complexidade do conflito, que continua a se desdobrar com uma série de enfrentamentos armados.
As forças armadas russas também utilizaram uma abordagem diversificada em suas táticas, empregando aviação tático-operacional, drones de ataque, tropas de mísseis e artilharia. Os alvos incluíram infraestrutura militar vital, como aeródromos, fábricas de peças e locais de teste de mísseis tático-operacionais do tipo Sapsan. Foram igualmente atingidos armazéns destinados ao armazenamento e manutenção de drones de ataque, além de depósitos de combustível e centros logísticos que apoiam a operação militar ucraniana.
Essa recente libertação de Kolesnikovka não apenas altera a dinâmica do conflito na região, mas também levanta questões sobre as estratégias e as possíveis próximas etapas para ambos os lados envolvidos. Com as tensões ainda em alta, a comunidade internacional observa atentamente o desenrolar dos acontecimentos, na expectativa de que haja uma resolução pacífica para o embate que persiste entre as duas nações. As consequências deste embate e as reações decorrentes nas próximas semanas são esperadas com grande atenção.