A força aérea ucraniana conseguiu abater 138 drones, mas outros 119 conseguiram atingir seus alvos com sucesso. Além dos drones, três mísseis balísticos foram disparados, resultando em uma fatalidade na cidade de Kryvyi Rih. Esses ataques aéreos ocorreram em um momento delicado, com a política externa dos EUA passando por mudanças rápidas sob a gestão do presidente Donald Trump.
As relações entre os EUA e a Ucrânia foram abaladas quando Trump insinuou que o país ucraniano havia iniciado a guerra, provocando medo de um possível acordo entre os EUA e a Rússia que poderia prejudicar os interesses ucranianos. O presidente Zelenski expressou preocupação com a pressão de Trump por uma resolução rápida, temendo a perda de território e a vulnerabilidade a futuras agressões russas.
Enquanto isso, o presidente russo Vladimir Putin elogiou os soldados russos que estão lutando na Ucrânia, destacando a importância de defender a pátria e os interesses nacionais. Enquanto a situação se desenrola, líderes europeus se preparam para conversas com Trump, buscando apoio para a Ucrânia e aumentando as sanções contra a Rússia.
O Reino Unido anunciou novas sanções contra a Rússia, visando enfraquecer a máquina militar russa e reduzir as receitas que financiam os ataques na Ucrânia. O primeiro-ministro britânico e o presidente francês planejam visitar Washington em busca de apoio ocidental para a Ucrânia, ressaltando a importância de garantir um futuro seguro e duradouro para o povo ucraniano.
Neste cenário tenso e de constantes ataques aéreos, a Ucrânia busca o apoio de seus aliados internacionais para enfrentar a ameaça russa e alcançar uma paz duradoura no país. Enquanto os drones continuam a atacar, a comunidade internacional se mobiliza em busca de soluções para conter a escalada da violência e garantir a segurança da Ucrânia e de sua população.