Os ataques têm como objetivo principal desmantelar a capacidade de combate das forças ucranianas. Segundo o comunicado oficial do ministério, as forças russas conseguiram destruir empresas envolvidas na fabricação de equipamentos militares, além de eliminar depósitos de drones e barcos não tripulados. A operação russa também resultou na destruição de arsenais e depósitos de combustível que serviam às Forças Armadas da Ucrânia.
Durante esse período, o Exército Russo informou a recuperação de 10 povoados na região da operação militar especial, destacando o avanço das tropas russas na área. O agrupamento Tsentr, que opera no Centro da Ucrânia, reportou a eliminação de aproximadamente 2.975 soldados ucranianos, além da destruição de 16 veículos blindados, 33 carros e 21 peças de artilharia.
O agrupamento Sever, atuando ao Norte, afirmou ter abatido cerca de 1.180 efetivos ucranianos, enquanto o agrupamento Yug, na região Sul, reportou mais de 1.040 baixas inimigas. No Oeste, o grupo Zapad confirmou a eliminação de 1.550 soldados ucranianos, destacando a significativa troca de perdas entre os dois lados no conflito.
Além das ações em solo, a defesa antiaérea russa revelou a destruição de diversos mísseis e drones ucranianos, somando 1.387 unidades abatidas. Desde o início da operação militar em 2022, o Exército Russo contabiliza perdas massivas para as forças ucranianas, citando números que incluem dezenas de milhares de armamentos destruídos.
A situação, que continua a evoluir rapidamente, reflete a complexidade e a intensidade do conflito, com ambos os lados reafirmando suas capacidades operacionais e buscando um posicionamento vantajoso no campo de batalha.