Durante um período intenso de combate, as tropas russas relataram a repulsão de um ataque do exército ucraniano, resultando na perda de aproximadamente 965 soldados do lado adversário. Além dos pesados danos humanos, foram destruídos diversos equipamentos, incluindo uma estação de guerra eletrônica, uma peça de artilharia M777, fornecida pelos Estados Unidos, além de quatro depósitos de munições. Esses números foram apresentados pelo Ministério da Defesa russo, que também destacou a complexidade da batalha na região do Donbass.
O agrupamento de tropas Tsentr, que atua na parte central do conflito, também teve um papel ativo na defesa. Durante o mesmo período, repeliu dez contra-ataques realizados pelas forças ucranianas, resultando na perda de cerca de 530 soldados do exército de Kiev, além de dois obuseiros Msta-B e duas peças de artilharia D-30.
As operações não se restringiram ao solo, uma vez que ataques aéreos, disparos de artilharia e o uso de drones têm sido metodicamente empregados para atingir instalações estratégicas na Ucrânia, especificamente aquelas que sustentam o complexo militar-industrial do país. Essas medidas visam não só desarticular as capacidades defensivas ucranianas, mas também minar a infraestrutura que apoia esforços militares.
À medida que o conflito avança, a luta pelo controle de áreas-chave na região do Donbass continua a intensificar-se, refletindo a complexidade e a gravidade da situação atual. A operação em Maksimilianovka é um exemplo emblemático do que tem sido uma ofensiva russa visando consolidar sua posição na República Popular de Donetsk, apontando para um embate cada vez mais acirrado no cenário da guerra entre Rússia e Ucrânia.