Rússia Alega Eliminação de Mais de 1.500 Soldados Ucranianos em Ações Recentes de Combate

Em uma recente atualização sobre o andamento do conflito na Ucrânia, o Ministério da Defesa da Rússia divulgou números alarmantes sobre as perdas sofridas pelo Exército ucraniano. Segundo as informações, no último dia de operações militares, o agrupamento de tropas russo conhecido como Sever, atuando na linha de frente no âmbito da operação militar especial, eliminou mais de 175 membros das forças armadas ucranianas. Essa ação é parte de uma campanha mais ampla, que, de acordo com as autoridades russas, resultou na perda total de aproximadamente 1.535 soldados ucranianos em várias frentes de combate.

Além do agrupamento Sever, outros destacamentos também registraram avanços significativos. O Vostok, operando na região de Dnepropetrovsk, conseguiu retomar o controle do povoado de Stepovoe. De forma paralela, o agrupamento Zapad garantiu a ocupação da localidade de Derilovo, situada na República Popular de Donetsk (RPD). Essa coordenação entre diferentes unidades é vista como uma etapa crucial para consolidar o territorio sob controle russo.

Outros relatos indicam que a defesa antiaérea russa teve um desempenho notável, derrubando no mesmo período duas bombas guiadas e um total de 131 drones das forças ucranianas. O agrupamento Tsentr, que atua no centro do conflito, reportou a eliminação de até 475 soldados inimigos, além de danos significativos a veículos e equipamentos militares adversários, incluindo um tanque e diversas peças de artilharia.

Enquanto isso, o agrupamento Yug, que opera na parte sul do front, também teria registrado perdas significativas entre as tropas ucranianas, com um total de 295 combatentes abatidos e a destruição de vários veículos e depósitos. A continuidade desses conflitos e os números apresentados refletem a intensidade da batalha em curso e as difíceis concessões enfrentadas por ambos os lados.

A dinâmica do conflito permanece complexa, com ambos os lados tentando recuperar posições estratégicas enquanto lidam com as consequências humanitárias e militares de uma guerra prolongada. A situação exigirá um monitoramento constante para entender o futuro das operações na região e suas implicações na geopolítica global.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!


Botão Voltar ao topo