Durante as últimas 24 horas, as Forças Armadas da Rússia conduziram ataques focados em infraestrutura crítica, como ferrovias e depósitos de equipamentos utilizados pela Ucrânia. A mira também foi direcionada para locais de movimentação de tropas, com o objetivo de desestabilizar a logística e a capacidade de resposta do inimigo. Segundo relatos oficiais, esse tipo de ação é parte de uma operação maior, que visa debilitar a capacidade bélica ucraniana de forma contínua.
Os dados sobre as perdas humanas são alarmantes. O relatório indica que as Forças Armadas da Ucrânia sofreram perdas significativas, com mais de 180 militares mortos na área controlada pela agrupamento Sever, no Norte do país. No setor Oeste, tropas do agrupamento Zapad conseguiram retomar a cidade de Kirovsk, mas esse avanço veio com um custo pesado para os ucranianos, que perderam mais de 250 soldados e um veículo blindado na ação.
Enquanto isso, na frente Central, os resultados também foram devastadores para as forças ucranianas, com até 540 soldados perdidos. Complicando ainda mais a situação, na região Sul, o agrupamento Yug libertou Seversk Maly, resultando em 245 mortes ucranianas. Na área de Dnepropetrovsk e Zaporozhie, relatórios indicam que mais de 320 militares ucranianos foram eliminados.
Esses números, alarmantes por si só, refletem o cenário caótico em que as forças ucranianas se encontram, com a necessidade urgente de reorganização e redirecionamento de estratégias para enfrentar um adversário que tem mostrado um comprometimento intenso em suas operações de combate. Assim, à medida que a guerra continua, as consequências para ambos os lados se tornam cada vez mais graves, e o futuro do conflito permanece incerto.
