Vladimir Putin ordenou um ataque maciço contra Kiev, em resposta aos acontecimentos na Ucrânia, levando Joe Biden a autorizar os ucranianos a contra-atacarem o território russo. Enquanto Biden busca ajudar a Ucrânia antes de deixar a presidência para Donald Trump, as tensões se intensificam no cenário internacional. A vitória iminente de Trump já causa divisões no G7, grupo considerado mais relevante do que o G20.
Enquanto isso, o chanceler alemão Olaf Scholz tenta lidar com as dificuldades políticas na Alemanha, conversando com Putin sobre a situação na Ucrânia, em meio a uma retaliação por parte da Itália, que preside o G7. Nesse contexto, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, acaba divulgando um manifesto de apoio à Ucrânia, causando alívio a Volodymyr Zelensky.
Além disso, os agricultores franceses protestam contra um acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul, alegando competição desleal devido a diferentes normas ambientais e sanitárias. Enquanto Emmanuel Macron se opõe ao acordo, Javier Milei, presidente da Argentina, também critica o trato por considerá-lo restritivo aos agricultores locais. Milei, por sua vez, destaca-se no cenário internacional ao ser uma voz dissonante no G20.
Enquanto isso, o líder chinês Xi Jinping faz uma escala na América do Sul, antes de rumar ao Brasil, ao inaugurar um megaporto no Peru financiado pela China. Esses acontecimentos, à margem do G20, revelam um cenário de tensões e mudanças geopolíticas que aguardam a volta de Donald Trump à Casa Branca, prometendo transformar as dinâmicas atuais e influenciar os rumos das relações internacionais.