Camelinho, que já enfrentava obstáculos judiciais, teve sua candidatura indeferida por não prestar contas dos gastos de campanha durante sua tentativa de ser eleito deputado estadual em 2018. A situação se agravou ainda mais quando o partido AGIR não apresentou um candidato substituto para a disputa eleitoral.
Em sua sentença, a juíza determinou de forma contundente: “Indefiro o pedido de registro de candidatura da chapa majoritária de Ronivaldo Lourenço da Silva para concorrer ao cargo de prefeito e do vice Pedro Silva Donato”. Essa decisão encerrou de vez as pretensões políticas de Camelinho no pleito municipal.
A ausência de uma nova opção de candidato pelo AGIR deixa um vácuo no processo eleitoral de Maceió, causando uma reviravolta que pode impactar diretamente nos rumos da corrida pela prefeitura da cidade. Com a renúncia de Rony Camelinho, o cenário político da capital alagoana agora se vê diante de novos desafios e incertezas. A população aguarda ansiosamente por novos desdobramentos e possíveis candidaturas que possam preencher o vácuo deixado pela decisão do agora ex-candidato.