RONALDO LESSA: Cobra proteção para profissionais de saúde de Alagoas durante pandemia



Ex-prefeito de Maceió cobra também a realização de mais testes e medidas para resolver aglomerações no transporte público

Em vídeo publicado nas redes sociais, o ex-prefeito de Maceió, Ronaldo Lessa, manifestou seu apoio às determinações de isolamento social que estão sendo adotadas para conter a propagação do novo coronavírus, onde também apontou problemas que atrapalham na eficácia do combate à pandemia. Segundo ele, é preciso reforçar a proteção aos profissionais de saúde, fiscalizar com mais rigidez à disciplina dos transportes coletivos e, sobre os testes de contaminação, realizar os procedimentos em mais pacientes e dar mais agilidade nos resultados.

Ex-governador, ex-deputado federal e atual presidente estadual do Partido Democrático Trabalhista (PDT), Lessa ressaltou, ainda, que muita coisa precisa ser melhorada, mas enfatiza esses três problemas no pronunciamento veiculado em vídeo. “Para que a gente projete a saída dessa fase para entrar na próxima, é preciso que essas três coisas sejam feitas imediatamente”, disse.

Ele se preocupa com a quantidade de profissionais de saúde que estão sendo contaminados durante suas jornadas na linha de frente, entre médicos, enfermeiros e outros, e faz o apelo para que as autoridades responsáveis possam disponibilizar equipamentos de proteção individual apropriados e na quantidade correspondente ao número de profissionais em campo.

Lessa também comenta que um dos fatores principais que influenciam no rápido alcance do vírus é a quantidade limitada de pessoas que passam pelos testes, assim como a demora na obtenção dos resultados.

Sobre o transporte público coletivo, Ronaldo Lessa observa falta de afinidade da organização de funcionamento com as recomendações de isolamento, e recomenda que sejam evitadas aglomerações no transporte para preservar as vidas dos passageiros.

“Não podemos ter um transporte coletivo lotado como se fosse uma época normal. É fundamental para a segurança dessas pessoas que precisam se deslocar e atendem as coisas mais necessárias da sociedade”, afirmou.

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