O carro, que passou por uma produção cuidadosa, fez sua “debut” no estúdio, proporcionando uma volta simbólica cheia de emoção para ambos. Ana, sempre com seu bom humor característico, fez brincadeiras sobre o veículo, dizendo: “Imagine se eu não ia trazer ele aqui para você conhecer. Veio lá de casa, tomou banho, passou perfume. Ele é mais assim, um pouquinho mais idoso do que o seu”, referindo-se de forma carinhosa ao automóvel.
A interação entre os dois não ficou apenas na diversão. Ana Maria compartilhou detalhes de sua própria paixão por relíquias sobre rodas, enquanto Romulo falou da conexão com as máquinas, que herdou do pai. “É uma paixão que eu herdei do meu pai. Meu pai é um apaixonado por motores. Ele é um cara que me fez amar também”, revelou o ator, observando com admiração o Fusca em meio ao estúdio.
O programa foi repleto de momentos leves, destacando não apenas a sintonia entre Romulo e Ana, mas também a nostalgia que um carro como o Fusca traz à memória de muitas pessoas. Essas relíquias automobilísticas evocam lembranças de tempos passados e carregam histórias que transcendem gerações.
No mundo do entretenimento, é raro ver um ator tão genuinamente envolvido com suas paixões pessoais, e Romulo se destacou por essa autenticidade. Os telespectadores puderam não só apreciá-lo em sua carreira, mas também conhecer uma faceta mais íntima de sua vida, onde o amor por carros se entrelaça com suas lembranças familiares.
Esse encontro no “Mais Você” não só encantou a audiência, mas também trouxe à tona a importância das tradições e das histórias contadas através das gerações, mostrando que carros podem ser muito mais do que simples meios de transporte; são, muitas vezes, portadores de memórias e sentimentos profundos.









