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O senador e candidato ao governo de Alagoas, Rodrigo Cunha (União), se reúne, nesta quinta-feira (18), com executivos nacionais do Uber para cobrar medidas de segurança para motoristas que trabalham no aplicativo. O encontro, às 14h, acontecerá de forma on-line.
Na ocasião, Rodrigo Cunha irá cobrar providências que resultem em mais segurança para os profissionais do aplicativo durante o cotidiano de trabalho. Ele irá propor que seja desenvolvido um sistema de vigilância e controle para que os trabalhadores, principalmente as mulheres, se sintam mais protegidos.
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Nesta quarta (17), Rodrigo Cunha e a deputada e candidata à vice-governadora, Jó Pereira (PSDB), participaram, em Maceió, de reunião com mulheres motoristas por aplicativo. O encontro foi motivado pelo assassinato da motorista Amanda Pereira, na segunda-feira (15), que foi assaltada e morta por um homem no exercício da profissão.
No encontro, que teve a participação de representantes de associações de motoristas por aplicativo, os profissionais queixaram-se da falta de atitude, por parte do Governo de Alagoas, no sentido de salvar vidas.
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Desde o ano passado, de acordo com os motoristas, vem sendo reivindicadas várias medidas de segurança, como, por exemplo, a instalação de um botão de pânico no interior do veículo, como forma de prevenção e proteção. Porém, até agora, nada foi feito por parte do gestor estadual.
A reunião desta quarta foi motivada pelo momento de medo e insegurança porque passa os motoristas por aplicativo em Alagoas. A situação se agravou desde segunda (15), devido ao assassinato da motorista Amanda Pereira, 27, que foi morta no exercício da profissão.
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Rodrigo Cunha foi autor do projeto de lei que prevê o aumento de Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMs).
Pela proposta, o governo repassa recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública para que os estados criem novas DEAMs. Essas unidades da Polícia Civil deverão prestar assistência psicológica e jurídica às vítimas de qualquer tipo de violência.
As DEAMs devem funcionar em horário ininterrupto, 24 horas por dia (inclusive nos feriados e fins de semana), e contar preferencialmente com policiais do sexo feminino e sala reservada para o atendimento.