O histórico de Rodrigo Negão inclui ser réu em quatro homicídios, sendo um deles o do jornalista Robson Giorno, em 2019. As investigações da Divisão de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) revelam que ele teria sido um dos executores do crime, supostamente a mando do deputado Renato Machado (PT), que por sua vez nega qualquer envolvimento no caso.
Após ter sido atingido por tiros no braço esquerdo e no abdômen, Rodrigo Negão foi socorrido e encaminhado ao Hospital Conde Modesto Leal. Apesar de ter passado por procedimentos cirúrgicos, infelizmente não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer.
No momento do atentado, um grupo de crianças estava presente no mesmo ambiente que Rodrigo, tendo que se esconder durante os disparos. Além do assassinato do jornalista Robson Giorno, ele também respondia pela morte de Romário da Silva Barros, do portal “Lei Seca Maricá (LSM)”, em 2019.
Embora tenha sido preso em agosto de 2023, Rodrigo estava em liberdade desde maio deste ano. As autoridades competentes seguem investigando o caso, através da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI), na tentativa de identificar os responsáveis pelo crime e esclarecer a motivação por trás do assassinato.
A morte de Rodrigo Negão choca a região de Maricá, repercutindo entre os veículos de imprensa e a comunidade local. A violência que tirou a vida do jornalista demonstra a fragilidade da segurança pública e a urgência de ações para coibir a criminalidade e proteger os cidadãos de bem.