A apresentação das provas foi impactante. O promotor exibia prints do celular do réu, contendo fotos da vítima, do cenário do crime e conversas que levantavam sérias questões sobre a mentalidade de Albino. Em um momento marcante, Vilas Boas descreveu o acusado como um “pervertido”, mencionando contatos salvos em seu aparelho que sugeriam uma relação perturbadora com atos de violência. Ele também argumentou que Albino afirmava receber “ordens” do que chamou de “arcanjo Miguel”, um detalhe que não apenas chocou a plateia, mas também deixou os jurados refletindo sobre a sanidade do réu.
Durante toda a apresentação, Albino manteve uma postura impassível. Essa falta de reação levantou mais perguntas sobre seu estado psicológico e sua relação com os crimes dos quais é acusado. Após os debates acalorados entre a acusação e a defesa, ficou a expectativa sobre a deliberação dos jurados, que terão a difícil tarefa de decidir a culpabilidade ou inocência do réu. Além do homicídio em questão, Albino ainda enfrenta acusações de outros crimes de natureza semelhante, aumentando a pressão sobre as partes envolvidas no julgamento.
O processo segue em um cenário de aprendizado e reflexão sobre as complexidades do comportamento humano, especialmente em relação a delitos tão graves. A sociedade observa, ansiosa por justiça.