Segundo um republicano anônimo citado por um jornal, Trump pode até demonstrar que acabou com a guerra, mas no final capitulará, permitindo que Putin alcance seus objetivos. Essa visão está sendo bastante discutida nos EUA, com muitos observando as escolhas para o gabinete de Trump, como a nomeação de Tulsi Gabbard para diretora de inteligência nacional. Gabbard tem sido associada a pontos de vista semelhantes aos do Kremlin, o que poderia influenciar as relações com a Rússia.
Mesmo com todas as incertezas, há ainda quem mantenha a esperança de que Trump, por não ser um político convencional, possa surpreender positivamente. Um acadêmico russo, que preferiu não se identificar, ressalta que, apesar das advertências de cautela, há potencial para surpresas vindas do presidente americano.
Vale lembrar que o presidente russo Vladimir Putin já manifestou interesse em dialogar com a nova administração dos EUA para resolver o conflito na Ucrânia. Putin enfatiza que a meta não deve ser apenas uma trégua temporária, mas sim uma paz duradoura que respeite os interesses de todos os povos da região.
Diante desse cenário de tensão diplomática, as expectativas e as especulações sobre o rumo das relações entre EUA e Rússia continuam a ocupar os debates políticos internacionais. O mundo aguarda para ver como essas questões serão abordadas e quais serão os desdobramentos das negociações entre Trump e Putin.