O Governo Renan Filho (PMDB) anuncia, internamente, no início do ano, sua primeira reforma administrativa.
Além do próprio governador, há clima de insatisfação também do pai dele, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), que depende de resultados mais satisfatórios da administração estadual para alcançar a reeleição ao Senado, em 2018.
A Assistência Social deve continuar com o PT, sob condição da retirada de Joaquim Brito. Um bom nome que circula entre petistas é o do ex-vereador Ricardo Barbosa.
Cláudia Petuba também não deu certo no Esportes. A pasta deve ficar com o PC do B- que terá de se movimentar para escolher o substituto.
Rosângela Wyszomirska: a médica pode continuar na Saúde, mas Renan Filho avisou- publicamente- que há ações na pasta que poderiam ser mais aceleradas, como a reforma da Uncisal ou mesmo da Maternidade Santa Mônica- este último problema não exatamente dela e sim do fornecedor do ar condicionado, atrasando a entrega do equipamento.
Porém, ela mesma é tragada pela crise da saúde. Em todos os estados, o SUS é uma sigla em processo de substituição para SOS. O Governo acredita que as organizações sociais- um modelo nebuloso pelo país- pode drenar a burocracia.
Avante.
O vice governador Luciano Barbosa. É consenso entre os Renans que ele fracassou na Educação. Anunciar câmeras de segurança nas escolas- nas propagandas do Governo- sem ações mais dinâmicas para a redução dos índices negativos na educação- mostra que ele ainda não foi empossado na pasta. É apenas ex-prefeito de Arapiraca, com a proeza de colocar arapiranquenses entre comissionados.
Mas, quem vai demitir o imexível Luciano Barbosa?
Repórter Alagoas