Um ponto de destaque no documento é a frequência com que a palavra “golpe” é mencionada, totalizando 372 vezes. Essa referência a algo que foi, mas sem necessariamente ter sido, revela a complexidade por trás das investigações conduzidas pela Polícia Federal.
Outro aspecto interessante é o uso de termos como “suposta”, “suposto” e “supostamente”, que surgem em 25 passagens do inquérito. Expressões como “que parece que” ou “ao que parece” são mencionadas três vezes, contribuindo para a construção de um discurso ponderado e repleto de nuances.
Por fim, a presença do sobrenome “Bolsonaro” se destaca no relatório, somando um total de 535 registros. Essa quantidade supera as menções aos nomes “Lula” e “Alexandre de Moraes”, com 190 e 189 repetições, respectivamente.
Em meio a essas análises, surge o debate sobre os gastos do governo com viagens em 2025. Mesmo diante da situação financeira delicada do país, o governo Lula já desembolsou cerca de R$26,96 milhões em passagens aéreas e diárias para autoridades em apenas 38 dias do ano. Esse cenário levanta questionamentos sobre a priorização de despesas e a transparência na gestão dos recursos públicos.
Portanto, a análise detalhada do relatório do “inquérito do golpe” revela nuances sobre a narrativa oficial e levanta questões relevantes sobre a condução das investigações e a gestão financeira do governo.