A análise realizada pelo Dnit detectou danos no balanço lateral da estrutura, irregularidades na geometria dos pilares, armaduras expostas e corroídas, bem como fissuras em todos os pilares da ponte. O termo de referência do documento alertou para a necessidade de atenção devido às vibrações intensas e ao desgaste visual das estruturas e do pavimento.
Segundo o memorial de 2020, as condições precárias da Obra de Arte Especial (OEA) são resultantes do uso e intervenções ao longo dos anos, indicando a urgência de reabilitação. As manifestações patológicas e deficiências funcionais observadas são típicas de estruturas construídas naquela época, em que as inspeções apontam para a necessidade de reparos imediatos.
A queda da Ponte Juscelino Kubistchek levantou dúvidas sobre a fiscalização e manutenção das obras de infraestrutura no país, destacando a importância de investimentos em monitoramento mais eficiente para garantir a segurança de obras públicas. O episódio também ressalta a necessidade de se priorizar a segurança e qualidade das construções para evitar tragédias como essa.
Para mais informações sobre o caso, acesse o site Metrópoles e acompanhe as últimas atualizações sobre a queda da Ponte Juscelino Kubistchek. A tragédia reforça a necessidade de revisões regulares e investimentos em infraestrutura para evitar acidentes e preservar vidas.