Segundo o IBGE, mais da metade da população brasileira reside no litoral, um dado interessante que reflete a distribuição demográfica do país. Paralelamente, o governo estuda uma proposta para antecipação do saque-aniversário do FGTS, visando atender às demandas dos trabalhadores.
Para José Celso Cardoso, secretário de Gestão de Pessoas do Ministério responsável, a alta demanda por cotas raciais no CNU ressalta a importância das políticas afirmativas no cenário público. Ele enfatizou que essa busca por oportunidades de ascensão profissional é fundamental para garantir a representatividade e diversidade étnico-racial nos órgãos públicos.
A Lei nº 12.990, que estabeleceu a reserva de vagas para candidatos negros em concursos públicos, foi um marco importante para a inclusão e diversificação no serviço público. Com cerca de 92,1 milhões de pessoas se declarando pardas no censo demográfico de 2022, é evidente a necessidade de avançar ainda mais para garantir uma representação proporcional nos cargos públicos.
Portanto, o CNU e a política de cotas raciais representam avanços significativos nesse sentido, mas há ainda um longo caminho a percorrer para assegurar uma maior equidade e inclusão nos órgãos públicos. A busca por igualdade de oportunidades e representatividade continua sendo um desafio a ser enfrentado pela sociedade brasileira.