Rebeca Andrade conquista prata nas barras assimétricas em etapa da Copa do Mundo de Ginástica em Paris.

A ginasta brasileira Rebeca Andrade brilhou mais uma vez ao conquistar a medalha de prata nas barras assimétricas durante a etapa de Paris da Copa do Mundo de Ginástica. A competição, que aconteceu no último domingo (17), serviu como evento-teste para os Jogos Olímpicos de 2024. Rebeca finalizou sua apresentação com uma nota de 14,600, ficando atrás apenas da anfitriã Melanie de Jesus, que levou o ouro com 14,700. A argelina Kaylia Nemour garantiu o bronze com 14.100 pontos.

Além da conquista de Rebeca, a delegação brasileira também se destacou em outras modalidades, somando um total de quatro medalhas. Flávia Saraiva conquistou o bronze na trave, com uma nota de 13,450. A francesa Marine Boyer ficou com o ouro, obtendo 13,500 pontos, enquanto Kaylia Nemour levou a prata, também com a mesma nota da campeã.

Jade Barbosa representou muito bem o Brasil ao conquistar a medalha de prata no solo, com uma pontuação de 13,400. Já no masculino, a equipe brasileira dominou a barra fixa, com uma dobradinha. Arthur Nory ficou em segundo lugar, com uma nota de 14,350, enquanto Bernardo Actos garantiu o bronze com 13,900 pontos. O melhor desempenho ficou por conta de Tang Chia-Hung, de Taiwan, que alcançou a marca de 14,950.

Essas conquistas são importantes para a ginástica brasileira, demonstrando a qualidade e o talento dos atletas nacionais. Além disso, servem como preparação e motivação para os próximos desafios, como o mundial da modalidade, que terá início no dia 30 de setembro, na cidade de Antuérpia, na Bélgica.

Com resultados como estes, é possível perceber o crescimento e a evolução do esporte no Brasil, que tem se destacado cada vez mais internacionalmente. A ginástica brasileira tem mostrado seu valor e a capacidade de competir em alto nível, conquistando medalhas e representando o país em importantes competições ao redor do mundo.

Esse sucesso é fruto de muito trabalho, dedicação e investimento no esporte, tanto por parte dos atletas quanto das entidades responsáveis pela sua promoção e desenvolvimento. Os resultados obtidos em Paris são exemplo disso, demonstrando que o Brasil está no caminho certo e pode sonhar cada vez mais alto no cenário esportivo mundial.

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