De acordo com informações preliminares, o rapper foi parado em uma blitz e teria se envolvido em uma discussão com os policiais. A equipe de Oruam se pronunciou nas redes sociais através de um dos membros, Leandro Souza, destacando que estão concentrados em tentar resolver a situação da melhor forma possível.
A prisão de Oruam também chamou atenção para um projeto de lei denominado “anti-Oruam”, que tem como objetivo proibir a prefeitura de contratar artistas que fazem apologia ao crime organizado ou ao uso de drogas. O PL foi protocolado recentemente e visa a impedir a utilização de recursos públicos em eventos que contenham conteúdo considerado inadequado para o público infantojuvenil.
A proposta, apresentada pelos vereadores Talita Galhardo (PSDB) e Pedro Duarte (Novo), proíbe expressamente a contratação de artistas e a realização de eventos que incentivem o crime organizado ou o uso de entorpecentes. A notoriedade do rapper Oruam, tanto pela sua prisão quanto pelo projeto de lei “anti-Oruam”, coloca o artista em destaque nos meios de comunicação.
Com uma carreira consolidada no cenário do rap, Oruam enfrenta agora um desafio judicial que colocará à prova a sua conduta e posicionamento diante das autoridades. A repercussão do caso promete envolver debates sobre liberdade de expressão, responsabilidade artística e o papel dos artistas na sociedade contemporânea.
Diante de todo este contexto, a prisão de Oruam e a discussão em torno do PL “anti-Oruam” prometem provocar reflexões e polêmicas no cenário cultural e político do país, evidenciando a complexidade das relações entre arte, sociedade e poder público. Vale aguardar os desdobramentos e desfechos de mais este capítulo envolvendo o rapper e as questões que ele suscita.
