Os apoiadores pró-palestinos se uniram em protestos por toda a Europa, África e América, exigindo o fim da guerra que já provocou cerca de 42 mil mortes em Gaza, muitas delas civis. O cenário de tensão internacional motivou uma série de manifestações programadas com o intuito de buscar um caminho para a paz.
Em Washington, durante uma marcha em frente à Casa Branca, um homem identificado como jornalista tentou se imolar, em um ato extremo de protesto contra a ajuda militar dos EUA a Israel. Porém, a intervenção rápida de pedestres e policiais evitou a tragédia e o homem não corre risco de vida.
Nos protestos, como o de Nova York, milhares de pessoas se reuniram na Times Square, carregando fotos das vítimas de Gaza e expressando sua indignação com a situação. Em Londres, os manifestantes percorreram o centro da capital britânica, entoando palavras de ordem e pedindo um cessar-fogo imediato.
A polarização internacional em relação aos eventos no Oriente Médio também ficou evidente, com protestos em apoio tanto a Israel quanto aos palestinos. Em algumas cidades, ocorreram manifestações rivais, demonstrando a complexidade do conflito e a diversidade de opiniões.
A guerra entre Israel e o Hamas trouxe à tona questionamentos sobre o papel dos países, a necessidade de intervenção da comunidade internacional e a busca por soluções diplomáticas. Enquanto isso, os manifestantes continuam unidos em seu clamor por paz e justiça, exigindo o fim do derramamento de sangue e a proteção das vítimas inocentes.