Agatha Arnaus, viúva de Anderson, emocionou a todos presente ao expressar a dor persistente e a expectativa por justiça. Em suas palavras, ela ressaltou que a dor causada pela perda não se dissipou desde 2018 e que a condenação dos responsáveis não será capaz de preencher o vazio deixado pela ausência dos entes queridos. A viúva declarou ainda a sua esperança por uma punição exemplar, proporcional ao ato brutal cometido contra suas famílias.
O julgamento muito aguardado por anos representa um marco relevante na busca por justiça, mas os familiares enfatizam que a luta por uma verdadeira justiça plena está longe de ser concluída. Eles ressaltam que a sentença proferida hoje deve ser vista apenas como o primeiro passo em uma longa jornada em busca da verdade e da responsabilização dos mandantes por trás dos terríveis crimes.
O clima de emoção e expectativa pairavam no ar do tribunal, onde a comoção e a revolta das famílias das vítimas eram palpáveis. É evidente que a esperança por um desfecho justo e a reivindicação por justiça ecoam não apenas dentro das paredes do tribunal, mas também na sociedade como um todo. Esta é uma luta que transcende as fronteiras do judiciário e se conecta com o anseio por um país mais justo e seguro para todos os cidadãos.