Proteínas presentes na saliva ajudam no combate à cárie



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A ação da proteína presente na saliva, MUC5N é melhor preservada quando as espécies de ocorrência natural não são mortas logo de cara, dizem os cientistas.

MUC5B oferece defesa salivar contra S. mutans, de acordo com uma pesquisa publicada na Applied and Environmental Microbiology, uma publicação da Sociedade Americana de Microbiologia. “Escolhemos estudar a interação de MUC5B com Streptococcus mutans porque esta é a principal bactéria causadora de cavitação nas lesões de cárie,” declarou a primeira autora, Erica Shapiro Frenkel, da Universidade de Harvard.

Quem são esses defensores e como eles defendem contra a cárie? Os cientistas os descrevem como uma das mucinas salivares, componentes-chave do muco, entre as famílias de glicoproteínas que lubrificam e protegem o corpo. A pesquisa também revelou os efeitos protetores de mucinas gástricas e outros tipos.

“Nós nos concentramos no efeito da mucina salivar, MUC5B, sobre a ligação e formação de biofilme da S. mutans porque estes são dois passos essenciais para a formação de cárie. Descobrimos que as mucinas salivares não alteram o crescimento de S. mutans nem levam à morte bacteriana em 24 horas. Ao invés disso, elas limitam a formação do biofilme mantendo a S. mutans suspensa no meio líquido. Isto é particularmente significativo para S. mutans porque ela só causa cavitação quando está ligada, ou sobre o biofilme na superfície do dente.”

A Sociedade Americana de Microbiologia representa mais de 39.000 cientistas e profissionais da saúde.

 

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25/11/2016

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