O Programa Renascença, batizado em homenagem a um bordado típico alagoano, foi criado pós-pandemia de Covid-19 com o propósito de impulsionar o desenvolvimento de Alagoas nos eixos de turismo, construção civil, setor químico-plástico, energias renováveis e biodiversidade. O programa é estruturado em eixos que se articulam com os setores produtivos estratégicos, promovendo o resgate das identidades territoriais e a construção de infraestrutura como pilares fundamentais para o progresso.
A secretária de Governança Corporativa, Poliana Santana, ressaltou que o Estado atua como apoiador e parceiro estratégico na execução, alinhando o plano estratégico existente aos eixos do programa. As ações do Renascença foram baseadas em estudos conduzidos pela Ufal, com o intuito de proporcionar informações técnicas e atualizadas sobre o contexto alagoano no período pós-pandemia.
O modelo de desenvolvimento adotado pelo Renascença é fundamentado na escuta ativa de atores estratégicos e possui três pilares: governança institucional, identidade territorial e infraestrutura competitiva. A Secretaria de Governança Corporativa é responsável por articular e monitorar as ações realizadas pelas secretarias.
No âmbito econômico, o programa busca gerar impactos significativos, como o aumento no Produto Interno Bruto (PIB), a redução da pobreza e a melhoria do desenvolvimento humano. A assessora especial de projetos e monitora do Renascença, Cristina Farias, destacou a importância do trabalho de monitoramento, atualização e acompanhamento das ações para garantir a execução conforme planejado.
Assim, o Programa Renascença surge como uma importante estratégia para impulsionar o desenvolvimento de Alagoas e promover um futuro sustentável e inovador, através da colaboração entre setores públicos e privados.