O chamado foi recebido por volta das 15h10, quando a equipe de emergência foi informada sobre a presença de fumaça intensa saindo do edifício. De acordo com as informações preliminares apuradas pelos Bombeiros, o incêndio teve início em decorrência de um curto-circuito, que provocou o superaquecimento de um componente do sistema de energia solar instalados no local. Essa falha técnica foi identificada como a origem do problema.
Quatro viaturas e quinze militares foram destacados para a ocorrência. Assim que chegaram ao local, os bombeiros iniciaram as manobras necessárias para combater o fogo. Graças a uma rápida atuação, foi possível eliminar o foco das chamas antes que ele se espalhasse e causasse danos mais significativos à estrutura do prédio. Segundo os bombeiros, o trabalho deles impediu a propagação das chamas, o que é um sinal positivo em situações desse tipo, onde o tempo é um fator crítico.
Após a contenção do incêndio, as equipes realizaram uma verificação minuciosa para garantir a segurança do edifício e de seus ocupantes. A ocorrência destaca a importância da manutenção regular das instalações elétricas, especialmente em edificações que contam com sistemas de energia alternativos, como é o caso da energia solar.
Os cidadãos que se encontravam nas proximidades do incidente também puderam observar a agilidade das equipes de emergência, que se dedicaram a controlar a situação dentro do possível. Com feliz desfecho, este episódio serve como um alerta sobre a necessidade de cuidados adequados com a infraestrutura elétrica nas edificações, visando prevenir situações de risco semelhantes no futuro.