Preso na Nicarágua suspeito de matar estudante brasileira

reitos Humanos (CIDH) e o Escritório do Alto Comissário para os Direitos Humanos da ONU (ACNUDH) responsabilizaram o governo da Nicarágua por assassinatos, execuções extrajudiciais, maus tratos e possíveis atos de tortura.

O governo da Nicarágua nega as acusações.

Raynéia era estudante do sexto ano do curso de Medicina da Universidade Americana (UAM), em Manágua. De acordo com sua mãe,, Maria José da Costa, a estudante saiu do hospital onde fazia residência na noite de segunda-feira e foi até a casa de uma amiga. Dirigindo de volta para sua casa, foi atingida por um tiro de grosso calibre e bateu o carro em seguida, revela o MSN.

Ela estava sozinha em seu carro. Mas seu namorado a acompanhava em outro veículo logo atrás e a levou para o Hospital Militar. Ela morreu duas horas depois do mesmo hospital onde passara o dia, como residente.

Raynéia se mudou para a Nicarágua em 2013 com seu marido e os sogros. Divorciou-se depois de 3 anos, segundo seu pai, Ridevando Pereira.

Maria José contou que Raynéia tinha planos de voltar ao Brasil assim que terminasse sua residência, em maio de 2019. “Minha filha era pacata, só estudava, estudava para salvar vidas. E agora tiraram a vida dela”, disse.

28/07/2018

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