Essa iniciativa tem como principal objetivo reconhecer e valorizar o trabalho desempenhado pelas lideranças religiosas evangélicas em todo o país. A lei foi proposta pelo ex-deputado federal João Campos, do estado de Goiás, e teve seu texto aprovado pela Comissão de Educação e Cultura do Senado no último dia 13 de agosto.
O relatório do projeto ficou a cargo do senador Zequinha Marinho, do Podemos do Pará, que destacou a importância do reconhecimento do papel dos pastores e pastoras evangélicos na sociedade brasileira. Essas lideranças desempenham um papel fundamental na orientação espiritual e apoio emocional de milhões de fiéis em todo o país.
A data escolhida para celebrar o Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico, no segundo domingo do mês de junho, busca homenagear e reconhecer a dedicação e o compromisso dessas lideranças religiosas. Além disso, a criação dessa lei representa um avanço no reconhecimento da diversidade religiosa e na promoção da liberdade de crença no Brasil.
Com a sanção dessa lei, o governo federal reafirma o respeito e a importância do trabalho desenvolvido pelos pastores e pastoras evangélicos em nosso país. Essa é mais uma conquista para a comunidade evangélica e um passo importante na valorização das lideranças religiosas no Brasil.