O alarme nas redes sociais foi acionado pelo marido, que buscou alertar a comunidade sobre o perigo. Ele relatou que sua esposa foi surpreendida por uma mulher desconhecida que, inicialmente, pediu para levar seu filho. A reação da mãe foi imediata, negando o pedido inusitado. A situação rapidamente escalou quando a agressora passou a puxar os cabelos da vítima, cortando uma significativa mecha de cabelo e evadindo-se do local sem deixar rastros.
A procura pela agressora começou imediatamente, mas a falta de imagens de câmeras de segurança dificultou as investigações. Os dispositivos de segurança na área estavam operando apenas em tempo real e não registraram o ataque. Tanto a vítima quanto seu esposo não conseguiram identificar a agressora, dificultando ainda mais a busca por respostas. A mulher perdeu cerca de um palmo de cabelo, que estava amarrado no momento do ataque, e não conseguiu visualizar o rosto da agressora de forma clara.
O ataque deixou marcas não só físicas, mas também emocionais na família. A criança, testemunha ocular do ataque, ficou visivelmente abalada. De acordo com o pai, o menino mostrou grande dificuldade para dormir após o incidente, chegando a incluir em suas orações um pedido comovente para que a agressora não voltasse a machucar sua mãe.
Em meio ao susto e ao choque, o marido da vítima, que trabalha como barbeiro, tomou a iniciativa de reparar os danos no cabelo da esposa, tentando amenizar um pouco das consequências visíveis do ataque. Ele descreveu a suspeita como uma mulher vestida de preto e carregando uma mochila, um detalhe que, até agora, não levou a qualquer nova informação que pudesse ajudar a localizá-la.
O casal decidiu, por razões pessoais, não prosseguir com o caso junto às autoridades policiais. A ausência de uma queixa formal complica ainda mais a busca por justiça e segurança, já que até o momento não há detalhes concretos sobre o motivo do ataque ou se a agressora possui algum tipo de transtorno mental.
O ocorrido serve como um alerta contundente para a comunidade local e levanta questões sobre a segurança nas ruas e a necessidade de vigilância constante, um desafio que muitas cidades brasileiras ainda enfrentam diariamente.