Com quase 100% de participação feminina nos grupos do programa, mulheres como Rosângela Nunes têm se beneficiado enormemente. O amor dela pelo artesanato despertou na infância, mas foi durante a pandemia que encontrou incentivo para transformar sua paixão em um negócio. Com o apoio da Economia Solidária, Rosângela viu seu trabalho ser reconhecido, vendendo mais de mil bolsas em ações do Sine Maceió e até mesmo exportando para fora do país.
Essas mulheres compartilham não apenas suas criações, mas também suas jornadas de superação. Enfrentando desafios como insegurança e falta de autoconfiança, elas descobriram no programa uma fonte de crescimento pessoal e profissional. A artesã Robervilda Davino, por exemplo, aprendeu crochê com sua avó na infância, transformando essa habilidade em profissão e conexão com suas raízes.
A coordenadora do Economia Solidária, Salomé Holanda, ressalta a importância do programa para as mulheres artesãs de Maceió, que representam a maioria esmagadora dos participantes. Ela destaca a diversidade de produtos e histórias, incluindo aquelas que dependem exclusivamente da renda gerada pela atividade.
Com a abertura do programa para novos participantes, homens e mulheres são bem-vindos a se cadastrar e participar das atividades. A presença dos artesãos em locais como o Maceió Shopping e o Mercado das Artes 31 proporciona uma oportunidade única de expor o artesanato local, feito artesanalmente pelos próprios artesãos.
A Economia Solidária não é apenas uma plataforma de vendas, mas um espaço de interação e sociabilidade, onde os artesãos podem compartilhar não apenas suas criações, mas também experiências e conexões. Com novas oportunidades surgindo para os participantes, a Economia Solidária em Maceió promete continuar transformando vidas e inspirando mais mulheres a alcançarem seu potencial máximo.