Segundo informações obtidas, os policiais envolvidos – Fabiano Pituba, Felipe Nunes da Silva, Jardson Chaves Costa, João Victor Carminha Martins de Almeida e Tiago de Azevedo Lima – teriam invadido a casa de Jonas sem mandado de busca. Após revistarem o local sem sucesso, abordaram a vítima quando esta retornava para casa e, sem qualquer explicação, a agrediram e a levaram à força para dentro de uma viatura policial.
Testemunhas relataram momentos de desespero por parte de Jonas, que clamava por ajuda e alegava estar passando mal. Infelizmente, seus apelos não foram ouvidos e ele acabou sendo torturado e assassinado pelos policiais, em uma tentativa desesperada de encobrir o crime cometido.
A família de Jonas empreendeu uma busca incansável pelo seu paradeiro, visitando diversos locais na esperança de encontrá-lo. Entretanto, todas as tentativas foram em vão e o desaparecimento de Jonas se tornou um mistério que abalou a todos.
O advogado da família espera que os policiais envolvidos sejam condenados pelos crimes de sequestro, tortura e homicídio, com base em provas contundentes como áudios e dados de GPS. O juiz responsável pelo caso considerou que há indícios suficientes para que os réus sejam levados a julgamento, apesar das alegações dos acusados de que Jonas teria sido liberado em outro bairro.
À medida que o caso avança para o julgamento, a expectativa é de que a justiça seja feita e que os responsáveis pelo desaparecimento e morte de Jonas Seixas sejam devidamente punidos pelos seus atos. A população aguarda por respostas e por um desfecho que traga um mínimo de conforto à família enlutada.