Durante a operação, dois policiais civis foram presos temporariamente, enquanto foram apreendidos valores em dinheiro, armas de fogo, celulares e outros itens relevantes para a investigação. Dois alvos ainda estavam foragidos até a noite de sexta-feira, com os seus nomes mantidos em sigilo pela autoridade responsável.
Segundo informações do MPSP, os suspeitos teriam utilizado empresas para movimentar milhões de reais de forma incompatível com seus rendimentos ao longo de cinco anos. A Promotoria alega que existem fortes indícios de que esses recursos tenham sua origem na venda de drogas apreendidas pelos investigados e seus comparsas durante o desempenho de suas funções.
A ação coordenada pelo Gaeco e pela Corregedoria da Polícia Civil visa combater práticas ilícitas dentro da instituição e garantir a integridade e transparência das atividades policiais. O caso segue em investigação para identificar e responsabilizar todos os envolvidos nos crimes de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, reafirmando o compromisso das autoridades em combater a corrupção e o crime organizado em São Paulo.