De acordo com o delegado Rosivaldo Vilar, responsável pelo caso, a altura da menina e da corda utilizada levantaram suspeitas de que ela possa ter sido induzida ao enforcamento. Durante a simulação, uma pessoa da mesma estatura que Maria Katharina participou a fim de determinar se a garota poderia ter realizado o ato sozinha ou se precisou de ajuda.
O delegado ressaltou a importância de esclarecer todas as dúvidas e garantir a qualidade do trabalho realizado pela polícia, a fim de apresentar um caso consistente ao Ministério Público e à Justiça. A perícia técnica agora irá analisar se a menina possuía condições físicas de cometer o suposto suicídio.
Além disso, em um depoimento especial colhido pela Justiça de Alagoas, o irmão de Maria Katharina, de apenas 5 anos, afirmou que o pai teria agredido a menina com tapas no rosto momentos antes dela ser encontrada enforcada. Essas novas informações estão sendo consideradas no desenrolar das investigações para esclarecer as circunstâncias que levaram à morte da criança.
A polícia segue trabalhando ativamente no caso, buscando reunir provas e esclarecimentos que ajudem a elucidar esse trágico acontecimento e levar os responsáveis pela morte de Maria Katharina à justiça. A população local aguarda por respostas concretas e justiça para a menina que teve sua vida ceifada de forma brutal.