A vítima foi sequestrada, espancada e assassinada depois de ser reconhecida por três criminosos em um baile funk no bairro de Chácaras. Gusmão acompanhava uma amiga da família que tinha interesse em conhecer o local. O corpo do soldado foi encontrado com duas feridas causadas por tiros e facadas na cabeça, além de diversos hematomas e sinais de espancamento.
De acordo com a Polícia Militar, a operação que levou à localização e prisão do suspeito foi liderada pelos delegados Thales Araújo e Rodrigo Cavalcanti. A vítima foi encontrada em uma área conhecida pela frequente “desova de corpos do tribunal do crime”. A ação policial contou com a participação de policiais civis da Direção de Inteligência Policial (Dinpol) e das delegacias regionais de Delmiro Gouveia, Mata Grande e Inhapi.
O mandado de prisão foi expedido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo e cumprido pela Polícia Civil de Alagoas. O jovem será transferido para o estado de São Paulo, onde enfrentará as acusações relacionadas ao homicídio do policial militar.
Os familiares e colegas de trabalho de Gledson Silva de Gusmão esperam que a prisão do suspeito traga algum alívio e justiça para o caso, que chocou a comunidade e a corporação policial. A investigação continua para identificar e capturar outros possíveis envolvidos no crime.
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