A investigação aponta que o grupo utilizava Inteligência Artificial (IA) para sobrepor o rosto de adolescentes em imagens pornográficas, em ação que chocou a sociedade local. A polícia apreendeu celulares, tablets e notebooks durante a operação, que contou com a liderança do diretor do DPJ1, delegado Daniel Mayer, e do delegado Sidney Tenório, titular da Delegacia de Crimes Cibernéticos.
Os envolvidos no crime deverão responder por difamação, associação criminosa e divulgação de imagens com conteúdo pornográfico, crimes graves que podem acarretar em severas punições legais. A Operação Deepfake representa mais um esforço das autoridades policiais no combate aos crimes cibernéticos e na proteção das vítimas.
As buscas realizadas nas áreas nobres das cidades envolvidas chamaram a atenção da população, que ficou surpresa com a descoberta do esquema ilegal envolvendo jovens estudantes. A polícia segue investigando o caso para identificar todos os responsáveis e garantir que sejam responsabilizados pelos seus atos.
A comunidade local está chocada com mais esse episódio de manipulação e violência na internet, ressaltando a importância da conscientização e da proteção dos menores diante dos perigos presentes nas redes sociais. A Operação Deepfake é mais um alerta sobre a necessidade de vigilância e combate aos crimes virtuais, visando a segurança e o bem-estar de todos os cidadãos.