Polêmica no Mané Garrincha: Segundo pênalti para o Flamengo gera protestos do Criciúma e do técnico Cláudio Tencati



No duelo entre Flamengo e Criciúma no Mané Garrincha, em Brasília, neste sábado, um lance polêmico envolvendo um segundo pênalti para o time carioca gerou intensos protestos dos jogadores catarinenses e do técnico Cláudio Tencati. A confusão começou quando uma segunda bola foi atirada no gramado pela torcida flamenguista e acabou sendo chutada por Barreto, dentro da área. O árbitro Maguielson Lima Barbosa não hesitou em marcar a penalidade máxima, mesmo diante das reclamações veementes dos jogadores do Criciúma.

O regulamento foi assertivo ao determinar que a regra diz respeito a “se uma bola adicional, outro objeto ou um animal entrar em campo durante o jogo.” O árbitro agiu conforme a orientação ao paralisar a partida e assinalar o pênalti, mesmo diante da confusão causada pela presença da segunda bola. Os atletas do Criciúma demonstraram indignação e desconhecimento sobre a regra da penalidade, enquanto clamavam por uma paralisação do jogo devido à presença do objeto em campo.

A polêmica se estendeu com a interpretação dos jogadores catarinenses de que a segunda bola lançada atrapalhou o desenrolar da partida. Contudo, o árbitro seguiu as diretrizes estabelecidas no regulamento ao decidir pela marcação do pênalti. A regra também determina que as faltas devem ser anotadas de forma direta quando ocorrer o arremesso de um objeto na direção da bola, de um adversário ou de um membro da equipe de arbitragem, como foi o caso.

Diante da controvérsia envolvendo o lance do segundo pênalti para o Flamengo, fica evidente a importância de os jogadores estarem cientes das regras do jogo para evitar situações de tumulto e questionamentos. A postura do árbitro em seguir o protocolo estabelecido ressalta a importância da aplicação imparcial das normas em benefício do bom andamento das partidas de futebol.

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