Polêmica entre investidor e Ana Castela: denúncias milionárias e acusações de golpe em contrato revelam detalhes surpreendentes.



A polêmica envolvendo o investidor Agesner Monteiro e a cantora Ana Castela continua dando o que falar, com novos detalhes sendo revelados sobre a acusação milionária feita pelo empresário contra a artista e seus empresários, Rodolfo Alessi e Raphael Soares. Os documentos oficiais do caso apontam para graves acusações feitas por Monteiro, que afirma que Ana Castela teria vendido seu catálogo musical por US$ 3,75 milhões sem o seu consentimento.

De acordo com Monteiro, a cantora e seus empresários teriam criado diversas empresas para ocultar valores recebidos de sua carreira artística. O investidor alega que um show de Ana Castela pode custar no mínimo R$ 750 mil. Além disso, ele afirmou que, entre 2022 e agosto de 2024, a artista teria feito 418 apresentações e recebido mais de R$ 313,5 milhões, parte dos quais seria devido a ele.

O processo criminal envolvendo a cantora se dedica a comprovar as acusações de Monteiro sobre a criação de empresas de fachada. Um dos empresários de Ana Castela, Rodolfo Bomfim Alessi, teria criado oito empresas com o objetivo de impedir que Agesner Monteiro tenha direito aos lucros. Por outro lado, Raphael José Soares, outro empresário da cantora, acusa Monteiro de formular acusações sem provas.

A investigação criminal ganhou novas proporções em dezembro de 2024, com o juiz do caso determinando que nove empresas apresentem dados sobre as contratações feitas com Ana Castela dentro de um prazo de 30 dias. Essas informações são consideradas essenciais para esclarecer as nuances da relação entre a artista, seus empresários e Agesner Monteiro.

Com base nos dados que serão apresentados, a investigação criminal em andamento pode ter avanços significativos, além de duas outras ações judiciais que envolvem as mesmas partes. A história continua evoluindo e novos desdobramentos são aguardados nos próximos capítulos.

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