De acordo com o relato dos promotores, Denis Antonio e Ruan Silva são identificados como os executores diretos do homicídio, enquanto Fernando Genauro é apresentado como o motorista do veículo utilizado na fuga: um Volkswagen Gol preto. Os três foram interrogados em julho, juntamente com várias testemunhas que puderam fornecer informações cruciais para a apuração dos fatos.
Após um processo inicial, a Justiça decidiu que a defesa dos réus poderá recorrer da decisão de levar o caso à frente. Importante ressaltar que o julgamento só será agendado após a conclusão da fase de recursos, o que pode prolongar a expectativa tanto para a defesa quanto para a acusação.
O assassinato de Gritzbach ocorreu em um contexto de crescente preocupação com a violência ligada ao tráfico de drogas e ao crime organizado no Brasil. O caso provoca discussões acaloradas sobre a legitimidade das ações policiais, especialmente quando se trata de confrontos com membros de facções criminosas. A sociedade acompanha atentamente, uma vez que a pressão por justiça e transparência nas ações das forças de segurança é cada vez maior.
As consequências desse caso podem repercutir não apenas no âmbito legal, mas também nas políticas de segurança pública do país. A busca por responsabilidade e clareza nas ações dos agentes de polícia é central para garantir que o combate ao crime não se transforme em uma justificativa para abusos. O desfecho deste julgamento será observado com atenção, pois pode influenciar a confiança da população nas instituições e na integridade da justiça brasileira.