Uma das questões levantadas em relação ao plano de Haddad é a dependência de recursos provenientes da emissão de títulos públicos, ou seja, a criação de uma dívida que será paga no futuro. Além disso, a proposta também prevê a implementação do chamado “imposto do pecado” como parte da reforma tributária, o que tem gerado controvérsias entre especialistas e membros do governo.
Até o momento, a única ação concreta tomada em relação ao plano de Haddad foi a emissão de R$20 bilhões em títulos, um montante que aumenta a dívida pública do país. A expectativa do Ministério da Fazenda era captar investidores internacionais para apoiar as iniciativas propostas, mas até o momento não há garantias de investimento.
Outro ponto de destaque é o alto custo estimado para a implementação do plano, que varia entre US$130 bilhões e US$160 bilhões por ano. Com as incertezas em relação à fonte de financiamento e a falta de investidores interessados, a viabilidade do plano de Haddad tem sido questionada por diversos setores da sociedade.
Diante desse cenário, a proposta de Haddad tem recebido críticas e questionamentos de diversos setores, incluindo autoridades do governo. O futuro do plano de transformação ecológica permanece incerto, sem garantias de implementação efetiva no curto prazo. Enquanto isso, o debate sobre a necessidade de políticas ambientais sustentáveis continua em pauta, exigindo soluções concretas e viáveis para combater as mudanças climáticas.