Em sua saída, Zambelli anunciou que pretendia se licenciar do mandato, alegando que jamais conseguiria sobreviver à pena na prisão, algo que também expressou durante uma transmissão ao vivo. A situação se complicou ainda mais com a decisão da PGR, que fez o pedido em uma petição de sigilo que foi apresentada ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Durante a coletiva onde abordou sua situação, a deputada não economizou críticas à decisão judicial que a condenou, ressaltando sua convicção de que a prisão não seria um cenário viável para ela. Recentemente, ela utilizou suas redes sociais para dar mais detalhes sobre sua atual situação médica e para comunicar o afastamento temporário de suas atividades legislativas, o que levanta questões sobre o futuro político da deputada, que já foi uma figura de destaque no cenário nacional.
Os desdobramentos dessa situação estão sendo acompanhados de perto tanto por apoiadores quanto por críticos. O cenário torna-se ainda mais tenso em um contexto onde a polarização política no Brasil continua a crescer. Além disso, o pedido de prisão preventiva levanta discussões sobre a aplicação da lei e a responsabilidade de figuras públicas em meio a acusações graves.
A situação de Carla Zambelli e o pedido da PGR evidenciam as complexidades da política brasileira contemporânea, onde decisões judiciais, crises pessoais e ambições políticas frequentemente se entrelaçam de maneiras inesperadas, refletindo um ambiente em constante transformação. Enquanto isso, a expectativa em relação às possíveis repercussões legais e políticas dessa situação se intensifica, criando um cenário de incerteza no futuro de Zambelli e no panorama político do país.