Pesquisadores afirmam ter confirmado a criação do universo conforme descrito na Bíblia, revolucionando o entendimento sobre a origem do planeta Terra.



Dois físicos de destaque, Paolo Bassani, da Itália, e João Magueijo, de Portugal, realizam uma afirmação ousada que promete repercutir nas esferas da ciência e da fé: eles alegam ter encontrado respaldo científico para a narrativa bíblica sobre a origem do universo. A pesquisa deles explora a ideia de que a formação da Terra e do cosmos está alinhada com os relatos descritos nas Escrituras, especialmente em Gênesis, e foi sustentada através de métodos matemáticos.

Segundo os pesquisadores, suas investigações concluem que a criação do universo ocorreu de maneira análoga àquela narrada na Bíblia. Utilizando a linguagem da matemática, eles supostamente conseguiram traçar conexões que corroboram a narrativa bíblica com as teorias científicas sobre a origem do cosmos. Tal descoberta sugere que, em algum nível, a ciência pode estar começando a dialogar de maneira mais próxima com textos sagrados que datam de milhares de anos.

Entretanto, a pesquisa também trouxe à tona algumas contradições, principalmente no que diz respeito à apresentação de Deus no Antigo Testamento. Os críticos afirmam que a representação de Deus como um ser antropomórfico contrasta com as descrições que se podem fazer de forças universais e fenômenos físicos que regem o cosmos. Durante a pesquisa, ficou claro que, enquanto a Bíblia pinta um quadro de Deus como um criador pessoal e ativo, a visão científica tende a descrever entidades em termos de vibrações e energias que não necessariamente se alinham a uma figura divina singular.

Essa investigação reabre o debate sobre o relacionamento entre ciência e religião e a busca por um entendimento mais profundo sobre como o universo se formou. Embora a tentativa de harmonizar a ciência com a fé seja uma questão antiga, as conclusões obtidas ainda precisam ser debatidas e validadas pela comunidade científica. Mesmo assim, o trabalho de Bassani e Magueijo destaca o potencial de um diálogo construtivo entre diferentes campos do conhecimento, na busca por respostas às questões mais fundamentais que a humanidade enfrenta.

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