Patrimônio dos bilionários asiáticos cai em 100 dias; Mukesh Ambani segue como o mais rico, seguido por Gautam Adani.

O magnata indiano Mukesh Ambani, CEO do conglomerado empresarial Reliance Industries, teve sua fortuna estimada em US$ 122,1 bilhões em junho deste ano reduzida para US$ 108 bilhões. Mesmo com a perda de US$ 14 bilhões em aproximadamente 100 dias, ele mantém a posição de pessoa mais rica da Ásia, de acordo com a revista Forbes.

Em segundo lugar no ranking está o indiano Gautam Adani, cujo patrimônio caiu de US$ 85 bilhões para US$ 81,1 bilhões. Adani possui investimentos diversificados, incluindo minas de carvão, portos, aeroportos e usinas de energia.

Dos 10 indivíduos mais ricos do continente asiático, quatro são da Índia, quatro da China, e os dois restantes da Indonésia e Japão.

Segundo a Forbes, nos últimos 100 dias, o patrimônio combinado dos 10 mais ricos da Ásia apresentou uma redução. Em junho, totalizava US$ 573 bilhões, e hoje está em US$ 568,9 bilhões. Além de Ambani e Adani, o ranking inclui Zhong Shanshan da China, Tadashi Yanai do Japão, Colin Huang da China, Prajogo Pangestu da Indonésia, Ma Huateng da China, Zhang Yiming da China, Savitri Jindal da Índia e Shiv Nadar da Índia.

Ambani é o líder com uma fortuna de US$ 108 bilhões, seguido por Adani com US$ 81,1 bilhões. Outros nomes de destaque são Zhong Shanshan, Tadashi Yanai, Colin Huang, Prajogo Pangestu, Ma Huateng, Zhang Yiming, Savitri Jindal e Shiv Nadar, que figuram na lista dos mais ricos da Ásia.

Apesar das variações no patrimônio, a riqueza concentrada nesses poucos indivíduos reflete a desigualdade econômica presente na região asiática, evidenciando a disparidade de recursos em um contexto de crescimento econômico acelerado.

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